O workshop Ignite “Recarregue seu poder” também abordou o estresse que muitas mulheres enfrentam nos negócios, fornecendo suporte para o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Marlita diz: “Esses workshops ajudaram muito na minha vida, o que me ajudou a me livrar do estresse”. Marlita é uma forte defensora das mulheres nos negócios. “Algumas pessoas pensam que uma mulher não pode trabalhar como um homem. Acho que as mulheres também são mais eficientes, mais responsáveis, mais organizadas ”, afirma.
Ela continua: “O programa Ignite nos ajuda a ser mais organizados, para que possamos ter um controle interno, para que possamos ter mais estabilidade. Eu me vejo como uma mulher com mais poder e expectativas mais altas. Sinto-me muito grato porque essas oportunidades nos foram apresentadas nestes momentos tão difíceis. ”
“Eu me vejo como uma mulher com mais poder e expectativas mais altas.”
Para o futuro, Marlita quer construir sua marca internacionalmente e tem como foco o Brasil e o Equador. Para isso, ela espera fazer um empréstimo com o apoio do programa Ignite para investir em novos produtos e expandir os negócios. Sua determinação para ter sucesso é clara quando ela diz: “Nós apenas temos que sair e procurar por isso, não esperar, e as oportunidades aparecerão. Você tem que ser muito persistente. ”
Saiba mais sobre o negócio de Marlita em Facebook e Instagram.
Marlita está participando do programa Ignite da CARE, que libera o poder dos empreendedores voltados para o crescimento para contribuir com economias inclusivas e resilientes. O programa é executado no Paquistão, Peru e Vietnã, onde existem grandes segmentos de micro e pequenas empresas não atendidas e mal atendidas, prontas para investimento. Ignite adota uma abordagem baseada no mercado para a entrega de serviços que é sustentável e escalável, trabalhando em estreita colaboração com os provedores de serviços locais. O Ignite oferece acesso a financiamento, como empréstimos com prazos mais flexíveis; acesso a suporte crítico, como mentores e habilidades digitais; e campanhas de extensão, com foco em educação financeira e normas de gênero prejudiciais.