“Como uma das principais agências de ajuda do mundo em uma era de desafios humanitários sem precedentes, a CARE procura aproveitar a inovação para aumentar nossa eficácia. Nesse sentido, temos o prazer de aceitar doações de criptomoedas comercializáveis para apoiar nossa luta contra a pobreza global e ameaças como o COVID-19. Congratulamo-nos com a oportunidade de implantar tecnologias emergentes como criptografia para nos ajudar a alcançar impacto social em escala.”
— Glenn Hutchins, Presidente, Conselho de Administração da CARE; Presidente, North Island e North Island Ventures; e cofundador, Silver Lake
Programas Blockchain e Crypto da CARE
Os benefícios que novas tecnologias como blockchain, livros distribuídos e ativos digitais podem fornecer são potencialmente enormes, mas as aplicações práticas para acelerar o impacto no setor humanitário permanecem escassas. A CARE tem explorado como essas tecnologias emergentes podem ajudar a atender às necessidades das pessoas mais vulneráveis do mundo e aos objetivos humanitários. Em 2022, a CARE concluiu com sucesso os pilotos para testar o uso de criptomoedas no Quênia e no Equador.
CARE Kenya e Binance Charity
A CARE Kenya fez parceria com a Binance Charity Foundation, o braço de caridade da Binance, a maior bolsa de criptomoedas do mundo em volumes de negociação. A CARE usa a stablecoin BUSD da Binance como um sistema baseado em voucher para promover a recuperação econômica da pandemia de COVID-19 entre os grupos da Village Savings and Loan Association no oeste do Quênia. Agora, buscamos ampliar esse programa piloto para criar resiliência financeira e melhorar a segurança alimentar de cerca de 3,000 pessoas em situação de risco que vivem na pobreza na região.
CARE Equador e Umoja Labs
Graças ao apoio da Fundação Celo, a CARE Equador fez parceria com o Umoja Labs para testar o uso de cripto-vouchers para ajudar mulheres equatorianas e refugiados venezuelanos a acessar serviços de saúde. Leia o estudo de caso: Aproveitando o poder da criptomoeda para melhorar os resultados humanitários. Agora buscamos dimensionar este programa piloto para expandir o acesso a serviços de saúde e nutrição para 10,000 refugiados e migrantes venezuelanos e colombianos, principalmente mulheres e crianças. Saiba mais.