NAIROBI - Em meados de junho, Yurub e sua família adoeceram com o que eles acreditam ser COVID-19. Eles estavam tossindo, com febre, dor de garganta e dores no corpo.
Quando as pessoas de sua comunidade na cidade de Erigavo, no nordeste da Somalilândia, descobriram, ela disse que os rotularam de pecadores, dizendo que COVID-19 havia caído sobre a família como punição divina. Os membros da comunidade não queriam nada com eles. Parentes pararam de se comunicar com eles. A família se sentiu tão afetada que não foi à unidade de saúde em busca de atendimento por medo de como a comunidade reagiria a eles ali.