A história da saúde global nas últimas décadas é a história de uma desigualdade impressionante.
Nos países pobres, 20 em 1,000 (ou 1 em 49) mulheres morrerão de causas maternas. Em Serra Leoa, 1 em cada 17 mulheres morrerá durante o parto.
Em geral, os problemas globais de saúde incluem questões de desigualdade de riqueza, acesso e infraestrutura. Sabemos como resolver esses problemas, mas ainda não conseguimos levar essas soluções às pessoas mais pobres e vulneráveis. A CARE, por meio da estratégia Right to Health, visa levar essas soluções às pessoas mais vulneráveis do mundo com o objetivo de apoiar 50 milhões de pessoas a alcançar seu direito à saúde. Isso inclui 30 milhões de direitos sexuais e reprodutivos de mulheres e meninas até 2030.
Faremos isso por:
- Fortalecimento dos sistemas locais de saúde e organizações comunitárias
- Apoiar grupos populacionais marginalizados, especialmente adolescentes, a exercerem seu direito à saúde
- Aumentar o acesso a serviços de saúde de qualidade, incluindo saúde sexual e reprodutiva (SRH) e serviços de direitos, em contextos humanitários e frágeis
- Preparar e responder à preparação para emergências de saúde pública, alavancando nossos relacionamentos de longo prazo com governos, profissionais de saúde da linha de frente e comunidades